segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O verdadeiro Glamour

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O Retorno do Pequeno Príncipe -

O Retorno do Pequeno Príncipe - a saga continua

   Em 1943, foi lançado O pequeno príncipe, um dos clássicos da literatura mais vendidos no mundo. A visão humanista do pequeno morador do asteroide B 612 fascina os leitores de todas as faixas etárias.
    Passados 60 anos, O retorno do jovem príncipe, livro do argentino Alejandro Roemmers, dá sequência à história criada pelo escritor francês Antoine de Saint-Exupèry. No livro de Roemmers, o pequeno príncipe volta à Terra e vai parar na Patagônia, onde continua sua busca por respostas para as suas inocentes e ao mesmo tempo, profundas indagações.

O retorno do jovem príncipe
Autor: Alejandro Guillermo Roemmers
Editora: Fontanar



Martha Tavares Pezzini


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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Comemorando 50 do Mestre Maurício de Souza

    Maurício de Souza é o maior cartunista do mundo! Simples, simpático e carismático. Sou mesmo fã e acho que cartunista para ele é pouco. Sua obra é imortal. Em qualquer época que alguém pegar suas revistas, vai se deliciar e se sentir criança. A criatividade para urdir a trama e os diálogos daquela turminha inesquecível, só mesmo Maurício. Sempre li junto com meus filhos e nunca comprei outro gibi. Almanacão de férias era esperado com ansiedade por toda a família!
   
    Minha filha, adulta, jornalista, foi com a prima em São Paulo para o evento de lançamento do livro MSP NOVOS 50 que completa a trilogia : MSP 50 e MSP + 50, publicações comemorativas aos 50 anos de carreira do pai da Turma da Mônica, o mestre  Maurício  de Souza. Esse mega projeto reuniu 150 dentre os muitos quadrinistas brasileiros, contando as histórias da turminha em sua própria ótica, em seu próprio estilo.
Elas se emocionaram ao se aproximar do artista.

     O lançamento foi no dia 1º de outubro de 2011, na Livraria Saraiva, no Shoping Ibirapuera. A sessão de autógrafos teve início às 16 h

   Que Deus te abençoe, Maurício de Souza, pela beleza e grandeza de sua obra! Parabéns!

    Martha Tavares Pezzini
 

Volney Nazareno, Maurício de Sousa, Sidney Gusman, Carlos Ruas e W. Lene Chaves. Foto twittada por Sidne Gusman.   


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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Desafios no Conviver - Frei Cláudio van Balen

                                              Desafios no Conviver
                                         

        Frei Cláudio van Balen

       Como é fácil à limitação humana perder-se no complexo emaranhado entre o ideal desejável e o real praticável! Ao sentir a própria impotência frente à perfeição, logo nos recriminamos. Isso, em vez de ser investimento, redunda em desgaste para nós e para os outros. Pais se martirizam por filhos e estes os manipulam, gerando sentimentos de culpa.

        A doação de pais não conhece limites, tampouco as exigências de filhos. Mesmo ao fazer mais do que é preciso, pais ainda sentem culpa e filhos, que não contribuem como devem, dão-se ao luxo de querer receber aplausos. O sentimento de posse torna os pais reféns; atrevimento de filhos se faz justificativa para a condição de adulto em pé de igualdade. 

      Se a comunicação é o caminho para a paz, ela não há de gerar violência, como não pode contribuir para a desunião familiar. Somente a tática de uma persistente não-violência será capazde promover diálogo, nunca humilhação. Viver é assumir o cotidiano, com seus encontros e desencontros, edificando a identidade com responsável autonomia.

     Viver é cultivar a riqueza escondida em nós. Inventar a roda não é preciso. Urge aprender a manuseá-la para evitar a mesmice. Viver é fazer-se dança na vida; sabedoria é crescer, cooperar, fazer acontecer. Damos sentido ao viver quando substituimos culpa por feliz cooperação. Seres limitados, nos damos o direito de errar e acertar, de receber e partilhar.

      Podemos andar de cabeça erguida ao despertar a consciência para uma lucidez crítica e transformadora, quando reconhecemos na palavra "Deus" o Ser que se faz presença amorosa no coração das pessoas. Esta seja nossa satisfação maior: à medida que avançamos em maturidade, permitinmos que o bem aconteça em clima  de fraternidade.


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sábado, 17 de setembro de 2011

Oscar Wilde

“Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril."

 Oscar Wilde


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