segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Dois prêmios num só dia: Valeria Schmitt

A escritora Valeria Schmitt foi empossada na ALACB - Academia de Letras Artes e Ciências Brasil, da cidade de Mariana, MG, sábado, dia 23 de agosto de 2012
No mesmo dia, recebeu o Prêmio Carlos Drummond de Andrade em Itabira, berço do nosso grande poeta.
Parabéns Valeria! Continue brilhando em sua carreira!

sábado, 23 de agosto de 2014

Bienal de São Paulo

Lançamento da Antologia "Florbela Espanca e Convidados" - Editora Mágico de Oz - Bienal de São Paulo, 2014




 Martha Tavares Pezzini  convida para o lançamento da Antologia "Florbela Espanca e Convidados", onde participa com dois poemas e um texto
. DATA:  dia 29 de agosto, às 20 horas - Estande na Rua N - 461, na Bienal de São Paulo 2014!

 

"Continuo trabalhando pelo país que tanto amo. Nas salas de aula, onde professo minha crença no ser humano, e nos livros, onde conto histórias e partilho sentimentos, faço minha parte. Façamos nossa parte. É isso que nos realiza. A consciência de que não estamos aqui por acaso."

http://chalita.com.br/
Por: Gabriel Chalita (fonte: Diário de S. Paulo) | Data: 29/08/2014

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Momento Mágico - Martha Tavares Pezzini







Momento Mágico


Martha Tavares Pezzini


Acordo. É madrugada.
Abro a janela olho o céu.
As estrelas começam a se recolher
e  a aurora nos brinda
com suas nuances únicas,
cortina preparada
no palco do horizonte
Onde o grande astro surgirá
 Em todo seu esplendor!
Este  instante de silêncio e paz
 é como uma oração
 e acalma o coração.
Imersa no sagrado milagre
que a natureza oferece,
agradeço a Deus por mais um dia.
Iniciando sua sinfonia,
Aos poucos, os pássaros despertam
Saudando o sol que se anuncia.


domingo, 3 de agosto de 2014

Fermoso Tejo Meu - Francisco Rodrigues Lobo








Mais uma que meu marido declama e claro, decorei!





Fermoso Tejo Meu

Francisco Rodrigues Lobo



Fermoso Tejo meu, quão diferente

Te vejo e vi, me vês agora e viste:

Turvo te vejo a ti, tu a mim triste,

Claro te vi eu já, tu a mim contente.



Ati foi-te trocando a grossa enchente

A quem teu largo campo não resiste;

A mim trocou-me a vista em que consiste

O meu viver contente ou descontente.



Já que somos do mal participantes,

Sejamo-lo no bem. Oh! Quem me dera

Que fôramos em tudo semelhantes!



Mas lá virá a fresca Primavera:

Tu tornarás a ser quem eras de antes,

Eu não sei se serei quem de antes era.



(1580?-1622? )