Com muita alegria vemos o sol brilhando após um período de transtornos e tragédias em consequência das chuvas. Vamos lembrar da chuva, em tempo de bonança como foi lembrada em um janeiro de 2016.
“Chove como há muito não chovia.
Chuva mansa que não para
Mantendo aquele som gostoso
provocando vontade de deitar,
Puxar a coberta e cochilar.
Lembrando outras chuvas,
Imaginando a água encharcando a terra,
plantas sorrindo, dançando,
crescendo, esverdeando, vicejando.
Nós, assim tranquilos e enxutos,
no conforto de casa,
nada querendo do que esteja lá fora.”
Martha Tavares Pezzini
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