Imagine se no início da nossa história, a África fosse a região mais desenvolvida do mundo e os africanos, os colonizadores do resto dos povos, escravizando a população branca...
Tudo isso é fruto da imaginação de um engenheiro mecânico que em suas andanças pelo mundo gerenciando obras industriais vivenciou cenas e costumes do cotidiano, por onde passou e que alimentaram sua narrativa.
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Leiam esta sinopse feita pelo autor:
“O Avesso” é um livro diferente, pois procura mostrar, exatamente o oposto das coisas. Acho que posso dizer que se trata de uma crítica social aos acontecimentos no mundo desde o descobrimento das Américas. Escolhi contar uma história sobre brancos e negros, daí já se percebe o tema humanístico e social no contexto da história.
Negros e brancos, escravos e senhores, vindo para Pindorama se colocam em situação inusitada. No caso, Pindorama é o Brasil. Os escravos tomam os navios após uma noite de forte tempestade e por engano, ou por sorte, chegam à uma ilha deserta, ainda desconhecida dos navegadores. Nessa ilha se passará grande parte da história, pois os senhores não aceitam viver com os cativos em situação de igualdade. Daí rebeliões de um lado e de outro se sucedem. Não há um só dia de paz. A proposta dos escravos de formar na ilha uma república de mestiços não é aceita pelos antagonistas. O Barão de Oxumaré, proprietário dos escravos, quer a todo custo reparar um navio e voltar para o continente. Os escravos, liderados por Cônigue, sabem que se seus senhores partirem e encontrarem o continente será como decretar suas sentenças de morte.
Negros e brancos, escravos e senhores, vindo para Pindorama se colocam em situação inusitada. No caso, Pindorama é o Brasil. Os escravos tomam os navios após uma noite de forte tempestade e por engano, ou por sorte, chegam à uma ilha deserta, ainda desconhecida dos navegadores. Nessa ilha se passará grande parte da história, pois os senhores não aceitam viver com os cativos em situação de igualdade. Daí rebeliões de um lado e de outro se sucedem. Não há um só dia de paz. A proposta dos escravos de formar na ilha uma república de mestiços não é aceita pelos antagonistas. O Barão de Oxumaré, proprietário dos escravos, quer a todo custo reparar um navio e voltar para o continente. Os escravos, liderados por Cônigue, sabem que se seus senhores partirem e encontrarem o continente será como decretar suas sentenças de morte.
Lideranças de um lado e de outro emergem dessa situação crítica, algumas cruéis, intolerantes e preconceituosas, outras singelas e sinceras.
Quem vencerá? Haverá vencedores? Só lendo o leitor poderá saber se nessas circunstâncias é possível haver vencedores e vencidos. O livro é permeado de situações tensas, ternas e, muitas vezes, hilárias.”.
Martha
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