Escrito
no desespero causado por barulho de máquinas, asfaltando minha rua durante a noite.
Barulho
vindo da rua, máquinas em ebulição,
invade
meus tímpanos, meu corpo inteiro freme.
Onde
a almejada calmaria noturna?
Desbaratada
está, em meio ao fragor espicaçado
dessa
ação insana, que não podemos controlar!
O
inevitável chega sem avisar e sem tempo marcado para acabar.
Tantos barulhos nos afligem, nos desestabilizam. Nada a fazer. Vão-se as tempestades.
Tantos barulhos nos afligem, nos desestabilizam. Nada a fazer. Vão-se as tempestades.
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