Hotel Concorde Saint Lazare - Entrada |
Hotel Concorde Saint Lazare - Paris | ||||||||||||||||||
Sous le ciel de Paris
Paris é sinônimo de encantamento. A gente chega e se sente como que caminhando nas núvens, tocada pela magia da cidade e daí pra frente tudo que você vê, é justificado com um ... mais c’est Paris... Os fortes apelos visuais entrando pelos nossos olhos e ouvidos criam essa aura de alumbramento e fascínio. Não poderia ser diferente se desde criança, as maravilhas da Cidade Luz nos foram apresentadas através da História, literatura, pintura e música. Nosso coração canta e bate mais forte. Queremos aproveitar o máximo tudo que a cidade tem para nos oferecer e como as opções são infinitas o tempo de que dispomos nunca é suficiente. Bom mesmo seria não ter tempo limitado. Mas isso nunca é, ainda, daquela vez, principalmente se é a primeira visita, meu caso.
Hospedei-me num hotel lindo e bem localizado à 108 Rue Saint Lazare, o Hotel Concorde Saint Lazare. Uma manhã, fiquei ouvindo o insistente pregão de um vendedor de melões, que se postara num espaço próximo: - “cinq francs, cinq francs, cinq francs!” - Aquela repetição incansável acaba cansdando! Esse tipo de coisa que sempre perturba um pouco é igual em todo lugar. Na minha janela, a bandeira do Brasil, colocada por mim.
Voilà! Começemos as lembranças de um roteiro a pé feito por meu marido e eu, saindo da praça de La Concorde pela avenida Champs Élysées, uma magnífica visão vista de cá da praça, com mais de um quilômetro de extensão, até o L’Arc de Triomphe, totalmente reta. Parando para descansar num café, ou na grama, como é costume por lá, um clic aqui outro ali para registrar tudo que vemos. De repente, para acelerar o coração surge a bela (saudosa) fachada da VARIG, bem colorida em verde e amarelo combinando com o detalhe da camiseta brasileira que eu estava usando, enfim, o Brasil, em destaque. No longo percurso, vitrines atraentes, galerias, gente bonita, grupos de turistas, câmeras à mão, desfilam diante dos nossos olhos. Os clics não param. Afinal, Paris é a eterna Top Model e não se pode deixar escapar nenhum ângulo.
Visitando Sacré Coeur em Montmartre pareço estar ouvindo Charles Aznavour cantando La Boeme. O clima totalmente cult do local, fervilhando de artistas, em especial, pintores, descontrai e inspira. Meu marido insiste para que eu pose para um retrato com um dos vários artistas locais. Até que pela lembrança, não seria má ideia mas não queria perder tempo.
Depois de um dia de muitas andanças e curtições, já cansados, acenamos para um taxi para a volta ao hotel. Ao entrarmos no carro, um susto: enorme cão no banco dianteiro. Morri de medo: - Seja o que Deus quiser, c’est tourisme! C'est Paris!
O que mais me encantou na Cidade Luz? - O simples fato de estar sous le ciel de Paris!
Paris, quantas lembranças boas!!!! Eu, e minha família.
ResponderExcluirDias inesquecíveis.