terça-feira, 29 de março de 2011


Livro da maior riqueza literária e histórica, em busca de uma editora.

 Mais dois comentários sobre o livro  Eu, Tiradentes - de Paschoal Motta



JEANETE LINO SILVA de Belo Horizonte, MG: 
“Paschoal Motta estaria entre os escritores críticos tais como Haroldo de Campos, Italo Calvino, Erza Pound dentre outros, conforme aponta Leyla Perrone-Moysés no artigo Escolher e/é Julgar, para quem o olhar, o interesse pelo passado existe em função do presente. E nesse sentido é que tais críticos se debruçam sobre o passado e pinçam neles os seus textos clássicos, as matrizes que orientam ou suscitam sua escrita. Pelo menos no que se refere a uma historiografia literária, o autor de EU, TIRADENTES pode oferecer subsídios valiosos.” (EU, TIRADENTES: Uma Leitura Poética do Mito da Inconfidência. Dissertação de Mestrado/UFMG)


MAGALY TRINDADE GONÇALVES, de Jaboticabal, SP. Professora, ensaísta:   “É pena que Paschoal publicou EU, TIRADENTES no Brasil, pois se tivesse publicado na Inglaterra, nos Estados Unidos, por exemplo, teria tido uma repercussão muito grande. É um livro de estatura universal. É um livro difícil de ser criado porque é sobre uma figura histórica - é difícil lidar com o herói histórico. Facilmente o autor pode ser acusado de endeusar a figura histórica. Paschoal cria um Tiradentes na medida certa, como fez B. Shaw com a Joana D'Arc. Tiradentes é humano e é herói, por isso sou fascinada pelo seu livro. Prometo divulgá-lo conforme puder.


Martha Tavares Pezzini
Sobre Livros e Autores
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